Como Economizei com Alimentação Viajando por 60 Dias Sem Passar Fome

A presente publicação é uma criação fictícia, elaborada com o objetivo de ilustrar a criação de conteúdo para um site de blog utilizando modelos prontos no WordPress. Todas as informações apresentadas são inventadas e não devem ser consideradas verdadeiras ou representativas da realidade. O texto tem caráter meramente instrutivo e serve como exemplo para fins didáticos.

Alimentação é um dos custos mais subestimados numa viagem longa. No começo a gente pensa: “vou gastar pouco com comida”, mas três refeições fora por dia, mesmo em lugares baratos, acumulam rápido. Após algumas semanas na estrada, percebi que precisava de um plano para comer bem, gastar pouco e manter a energia em alta. Nesta publicação, compartilho como fiz isso durante uma viagem de 60 dias por América do Sul e Leste Europeu.

1. Café da manhã incluso sempre que possível
Ao escolher hospedagens, dei prioridade absoluta para lugares que oferecessem café da manhã incluso. Mesmo que a diária fosse alguns reais mais cara, compensava no fim do dia. Um bom café com frutas, pão e ovos já segurava até o almoço em muitos casos.

2. Supermercados e feiras locais como aliadas
Evitei mercados turísticos e comprei alimentos básicos em supermercados de bairro e feirinhas locais. Frutas, pães, queijo, ovos, aveia, iogurte natural e até castanhas eram fáceis de encontrar e permitiam montar refeições rápidas, baratas e nutritivas.

Dica prática: ao chegar numa nova cidade, um dos meus primeiros passos era buscar um mercado próximo no Google Maps e anotar os horários de funcionamento.

3. Lanches preparados por mim mesma
Quase todos os meus almoços eram lanches preparados por mim. Sanduíches simples com queijo, tomate e azeite; wraps com vegetais; frutas e castanhas; biscoitos salgados. Carregava tudo numa lancheira térmica dobrável que comprei por menos de R$30.

Além de economizar, isso me deu liberdade para comer em qualquer lugar — praças, mirantes, trilhas. Evitei filas, desperdício de tempo e gastos com restaurantes caros em áreas turísticas.

4. Cozinhar à noite virou um hábito (e um prazer)
Nos hostels e hospedagens com cozinha, aproveitei a estrutura para preparar jantares simples: arroz com legumes, macarrão com molho de tomate fresco, sopas com vegetais locais. Em alguns lugares, juntei forças com outros viajantes e dividimos ingredientes.

Além de mais barato, cozinhar me deu uma sensação de casa mesmo em lugares distantes. Em muitos casos, era um momento de socialização que gerava boas conversas e trocas culturais.

5. Evitei restaurantes turísticos
Se precisava comer fora, evitava restaurantes de áreas centrais. Usava aplicativos como o HappyCow (ótimo para opções vegetarianas e baratas) ou perguntava para locais onde costumavam comer no dia a dia.

Um dos melhores pratos da viagem comi num pequeno restaurante familiar na Bolívia, longe da avenida principal, por menos de R$12. Comida autêntica, cheia de sabor e feita com carinho.

6. Sempre carregava uma garrafa de água e um saquinho de snacks
Evitei gastar com bebidas engarrafadas e lanches desnecessários mantendo sempre comigo uma garrafa reutilizável, que abastecia em hostels, estações e bebedouros públicos, e um pequeno kit com bolachas salgadas, banana-passa, castanhas ou barras de cereal.

7. Comida de rua? Sim, mas com cuidado
Comer em barraquinhas ou feiras pode ser barato e saboroso, mas é preciso ter atenção. Sempre observei se o local era limpo, se havia fila de moradores locais (sinal de confiança), e se a comida era feita na hora. Nunca tive problema sério — e comi muito bem.

Com planejamento e algumas escolhas conscientes, consegui manter meus gastos com alimentação em torno de R$30 a R$40 por dia, sem depender de fast food e sem abrir mão da saúde. Mais do que economia, esse hábito me conectou com a cultura local de forma mais próxima, mais real.

Se você também quer viajar por mais tempo com menos dinheiro, comece pelas suas refeições. Comer bem e barato é possível — basta adaptar seu paladar, ter disposição para improvisar e lembrar que comida boa não precisa custar caro.

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